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dc.contributor.authorCarvalho, Hilano José Rocha-
dc.contributor.authorCalixto, Flander de Almeida-
dc.date.accessioned2015-02-23T20:36:02Z-
dc.date.available2015-02-23T20:36:02Z-
dc.date.issued2014-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11451/1105-
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.titleDesenvolvimento das forças produtivas como condição para surgimento de relações sociais de produção solidárias: o caso da Cooperativa de Reciclagem de Ituiutaba-MGpt_BR
dc.typeTrabalho em eventopt_BR
dc.subject.keywordAutogestãopt_BR
dc.subject.keywordGestão da produçãopt_BR
dc.subject.keywordErgonomiapt_BR
dc.subject.keywordEconomia solidáriapt_BR
dc.description.resumoEste artigo tem por objetivo retomar a necessidade de desenvolvimento das forças produtivas nas cooperativas solidárias, visando a construção de condições favoráveis ao surgimento de relações sociais de produção solidárias, libertárias e emancipatórias. No caso das cooperativas populares, o baixo desenvolvimento das forças produtivas faz com que relações sociais de produção autoritárias e excludentes subsistam. Ao contrário, relações sociais de produção realmente democráticas só serão possíveis quando as forças produtivas estiverem desenvolvidas a um ponto tal que os cooperados terão "tempo livre" suficiente para participar mais ativamente das tomadas de decisão. Em consonância com tal tese, serão apresentadas experiências e metodologias exitosas de intervenção pedagogicamente ajustadas à realidade da cooperativa de reciclagem de Ituiutaba-MG (COPERCICLA), que vem possibilitando mudanças aceleradas nas condições materiais e sociais dos cooperados. A mudança tecnológica ocorrida na COPERCICLA com a aquisição de equipamentos tecnologicamente mais avançados e o assessoramento técnico e social proporcionado por engenheiros e assistentes sociais em Saúde, Ergonomia e Gestão da Produção têm levado ao aumento da produtividade do trabalho cooperado, com o consequente aumento da renda, simultaneamente ao cumprimento do papel solidário de inclusão sócio-produtiva, dado o aumento significativo da quantidade de cooperados, desde o início do processo de incubação, iniciado em 2010. Com a consequente melhoria das condições de renda, os cooperados estão conseguindo realizar mais necessidades. Há certo grau de autogestão na COPERCICLA, possuindo enorme vantagem em relação a empreendimentos sob relações de trabalho assalariado. No entanto, ainda persistem relações sociais de produção pouco participativas e democráticas. Daí ser necessário dar primazia à adequação ergonômica das forças produtivas, introduzindo mais pausas ao longo da jornada de trabalho, para permitir que os cooperados tornem-se realmente independentes. Tendo como objetivo a redução absoluta da jornada de trabalho, o desenvolvimento solidário das forças produtivas poderá então contribuir para o surgimento de processos de decisão autogestionários.pt_BR
dc.rights.licenceAcesso Abertopt_BR
Aparece nas coleções:CIISC - Artigos do Encontro Nacional Conhecimento e Tecnologia: Inclusão Socioeconômica de Catadores de Materiais Recicláveis

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061 - Artigo.pdfDesenvolvimento das forças produtivas como condição para surgimento de relações sociais de produção solidárias: o caso da Cooperativa de Reciclagem de Ituiutaba-MG614.22 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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