Os principais agentes da memória são os indivíduos que participam da construção, a partir da experiência concreta de vida. O Programa de Memória sobre a Participação Social pressupõe na coleta de percepções sobre a democratização do Estado pelos agentes da experiência, ou seja, as instituições governamentais, entidades da sociedade civil, movimentos sociais, universidades, centros de pesquisa e cidadãos. Considerando a assertiva de que "Participação Social é método de Governo", essa iniciativa torna-se fundamental para a preservação da memória coletiva e institucional sobre os avanços nesse campo, com material essencial à pesquisa qualificada sobre o tema.